Quem ainda duvidava do poder diplomático do presidente Lula, agora tem provas de sobra. A tentativa desesperada de Donald Trump em interferir nos assuntos internos do Brasil por meio de tarifas abusivas foi um verdadeiro tiro no pé. A retaliação comercial de 50% anunciada pelos Estados Unidos, sob o pretexto de “segurança econômica”, ruiu diante da articulação sólida e estratégica do Brasil.
Lula não apenas reagiu — ele liderou uma ofensiva diplomática histórica. Levou a denúncia à Organização Mundial do Comércio (OMC) e obteve apoio imediato de 40 países, incluindo potências emergentes e economias estratégicas. O mundo se uniu para dizer não à política isolacionista e agressiva de Trump.
É o Brasil que se impõe.
Não estamos mais falando apenas de BRICS. A diplomacia brasileira sob Lula tem ampliado alianças em várias direções, unindo países do Sul Global, da África, da Ásia e até da Europa Latina, que veem no Brasil uma força de equilíbrio frente ao imperialismo estadunidense.
Enquanto isso, o ex-presidente Bolsonaro — em mais uma jogada confusa — abraça a causa de Trump contra seu próprio país. Em um movimento esdrúxulo, tenta pressionar a Câmara dos Deputados para antecipar pautas alinhadas ao discurso norte-americano. Mas a resposta foi firme: o deputado Mota, relator da comissão especial, recusou a interferência e suspendeu a proposta, mostrando que nem todos no Legislativo aceitam dobrar os joelhos diante de Washington.
A força de Lula cresce. Cresce no povo, nas pesquisas, nas ruas e nas instituições. Cresce no cenário internacional como um dos maiores líderes que a América Latina já produziu. E cresce justamente porque defende a soberania, a justiça e o respeito entre as nações.
Trump pode berrar, ameaçar, taxar. Mas agora sabe: o Brasil não está mais sozinho.
Destaques
Lula recebe apoio de 40 países contra tarifas abusivas dos EUA.
Denúncia formal feita na OMC por interferência nos assuntos internos do Brasil.
Câmara dos Deputados reage e recusa pressão externa apoiada por Bolsonaro.
Brasil assume papel protagonista na diplomacia mundial.
Por| Alenilton Malta
