Ivete Sangalo e Taís Araújo disseram não as bets; Virgínia fez acordo para lucrar com derrota dos fãs

Foto: Instagram

O valor pode ser atrativo para algumas estrelas, mas para Taís Araújo e Ivete Sangalo, entrar no ramo das bets não foi uma alternativa válida. 

De acordo com a Revista Piauí, a cantora baiana e a atriz, que dividiram espaço no ‘The Masked Singer’, da Globo, recusaram propostas milionárias para divulgar as plataformas e que o assédio foi grande, porém, todas as propostas foram recusadas.

A reportagem ainda traz uma denúncia envolvendo a blogueira Virgínia Fonseca. Segundo a publicação, a dona da We Pink fechou um contrato com a Esportes da Sorte em 2022 que envolvia a derrota dos fãs.

Segundo a Piauí, Virgínia fazia parte dos termos do “cachê da desgraça alheia”, termo utilizado para descrever quando o influenciador contratado ganha 30% de tudo o que seus seguidores perdem em apostas.

O contrato da blogueira funcionava da seguinte forma, se um apostador entrasse na plataforma através do link dela e perdesse R$ 100, ela ganharia R$ 30. A influenciadora, dona de um perfil com mais de 50 milhões de seguidores, teria recebido um adiantamento de R$ 50 milhões pela parceria.

Além da Esportes da Sorte, investigada na Operação Integration, Virgínia divulgou os serviços da Blaze, que também é investigada, e fechou um contrato de R$ 29 milhões por ano.

A reportagem cita outras personalidades que ganharam com as bets, como Gkay que ganhava R$ 1,4 milhão mensais com a Esportes da Sorte, Carlinhos Maia, que fatura R$ 40 milhões por ano com a Blaze, Cauã Reymond que ganhou R$ 22 milhões com a Bateu Bet; e David Brazil, que assinou contrato de R$ 200 mil mensais com a Pixbet.

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