Com 100 anos, mulher que trabalha seis dias por semana revela seu segredo de longevidade: a alimentação

 Foto: Reprodução

Embora a maioria dos seres humanos evite falar sobre o envelhecimento e faça o possível para adiá-lo, trata-se de uma etapa natural pela qual (quase) todos passamos. No entanto, há alguns que chegam à velhice da melhor maneira e se tornam um exemplo a seguir, especialmente quando atingem um século de vida. Recentemente, uma mulher de 100 anos revelou o segredo de sua longevidade e a notícia correu o mundo.

O nome dela é Miriam Todd, uma mulher de Nova Jersey que trabalha seis dias por semana no negócio de móveis fundado por seus pais em 1929, dirige e faz as tarefas domésticas. Qual o segredo? Seis alimentos que consome desde pequena e um que prefere evitar.

Em entrevista ao programa “The Today Show”, ela mencionou que um dos pilares de sua longa vida tem a ver com como encara o dia a dia, especialmente a rotina profissional, que ela não considera como um trabalho. “Não posso dizer que estou trabalhando quando aprecio o que faço, então me sinto culpada se digo que estou trabalhando. Não é para todos, mas para mim funciona bem”, afirmou.

E continuou: “Minha mãe era igual. De fato, ela morreu aqui no escritório, sentada aqui fazendo seu trabalho. Tinha mais de 80 anos e morreu sentada à sua mesa. Então, eu disse que se essa é a vontade de Deus para minha vida, que assim seja”.

Embora a maioria das pessoas anseie se aposentar ao atingir a idade mínima, ela disse que “nunca poderia ser feliz se ficasse em casa”. No entanto, isso é apenas parte do resultado, já que a alimentação desempenha um papel fundamental.

Todd cultiva grande parte dos alimentos que consome em seu jardim: tomates, pimentões, pepinos, abóbora e abobrinhas. O único alimento em conserva que come é chucrute. Além disso, evita alimentos processados e álcool.

Para que sua alimentação seja equilibrada, ela se certifica de que seu prato seja “multicolorido” e contenha vegetais, e quando quer comer algo doce, opta por chocolate amargo. “Tento comer bem, dormir bem e viver bem”, destacou.

Outro aspecto que demanda sua atenção é da economia; ela é consciente sobre seus gastos e poupança, pois, segundo a idosa, é difícil para a geração mais jovem conseguir dinheiro. Todd dá alguns conselhos: “Gostaria que pensassem mais em poupar em vez de gastar com cartão de crédito. Não gosto de dívidas de cartões de crédito, não tenho um cartão de crédito”, concluiu.

Outro personagem longevo que contou sua história recentemente na TV foi Frank Pugliano, um veterano da Segunda Guerra Mundial com 103 anos. Nascido na Itália, ele emigrou para os Estados Unidos quando tinha apenas 6 anos.

Pugliano mantém uma aparência e espírito joviais, que, segundo ele, se devem a vários motivos, como contou em entrevista

“O médico me disse: ‘Continua a fazer o que você está fazendo’”, comentou o veterano de guerra sobre sua excelente saúde. Aos 103 anos, explicou que sofre apenas alguns problemas nos joelhos. Longe de manter uma dieta rigorosa, ele garante que come o que quer a qualquer momento. Gosta de pratos abundantes como três ovos, bacon, croquetes de batata, torradas, café e pasta e fagioli, que homenageia suas raízes italianas, em seu restaurante favorito.

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